O Desembargador Carlos Cini Marchionatti, da 20ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado, determinou a reintegração de posse de área localizada em Tramandaí, destinada à criação do Parque Estadual de Itapeva, mas que estava ocupada indevidamente.
O Governo do Estado interpôs recurso de agravo de instrumento contra decisão de 1º Grau que indeferiu a reintegração, sob fundamento de que a posse era antiga e que o ocupante do imóvel deveria ser citado e o procedimento deveria tramitar normalmente até a sentença.
A Câmara analisa o Projeto de Lei 3875/12, do deputado Manato (PDT-ES), que permite a anulação do casamento quando um dos cônjuges tiver feito cirurgia de mudança de sexo, antes da união, sem ter informado ao outro.
A proposta enquadra essa hipótese no artigo 1.556 do Código Civil (Lei 10.406/02), que já permite a anulação se tiver havido, por parte de um dos nubentes, ao consentir no casamento, "erro essencial quanto à pessoa do outro". O código considera erro essencial, entre outros, "o que diz respeito à identidade".
Para a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ), as hipóteses de adoção conjunta previstas no artigo 42 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) não são as únicas que atendem ao objetivo essencial da lei, que é a inserção do adotado em família estável. Com esse entendimento, a Turma negou provimento a recurso especial interposto pela União, que pretendia anular a adoção de uma criança feita por uma mulher, juntamente com seu irmão (já falecido).
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A presidenta Dilma Rousseff está assistindo a uma divisão de sua equipe sobre o Código Florestal, alterado pela bancada ruralista do Congresso. Entre os assistentes diretos de Dilma, há uma corrente favorável à aprovação ao texto na forma que sair do Senado, que vota nesta terça-feira (25) em plenário. Essa ala defende que não cabe ao governo debater conteúdo, uma vez que apresentou uma proposta que foi modificada. Caberia ao Planalto deixar a
Por Jomar Martins
Uma figura oculta e potencialmente ameaçadora dos procedimentos arbitrais, o financiador, foi um dos temas que o XI Congresso Internacional de Arbitragem, em Porto Alegre, discutiu na semana passada. Em muitos casos, quem aparece como financiador arbitral é um banco que, às vezes, compra o crédito e, em outras, joga o direito que está sendo discutido no litígio em um fundo de investimento.
No Dia Internacional da Não-Violência, 2 de outubro (data criada pela ONU em homenagem a Mahatma Gandhi, um dos maiores pacifistas da história, nascido nesse dia), o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul promoverá o Workshop O Poder Judiciário pela Paz Social.
A iniciativa é uma promoção do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e será realizada das 9h às 18h, no Auditório do Palácio da Justiça (Praça Marechal Deodoro, s/nº, 6º andar, Centro de Porto Alegre). Pretendemos, com o evento, incentivar a Cultura da Paz, explica