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05/08/2013 - 69º Encontro Estadual de Notários reuniu em torno de 150 pessoas em Canela

Em torno de 150 pessoas participaram, na sexta 2 e sábado 3 de agosto do 69o Encontro Estadual de Tabeliães de Notas e Protesto do Rio Grande do Sul, realizado no Hotel Continental, em Canela.
O anfitrião do evento, presidente do Colégio Notarial do Brasil – Seção do Rio Grande do Sul, Dr. Luiz Carlos Weizenmann, em sua mensagem de

boas vindas e de abertura do encontro, falou da importância da união da classe através destes eventos. Weizenmann falou ainda da representatividade da entidade, que só é possível com a participação dos colegas em atividades como os encontros estaduais.
O presidente do Conselho Federal do Colégio Notarial do Brasil, Ubiratan Pereira Guimarães, foi o palestrante na abertura, na noite de sexta-feira, 2 de agosto. O Dr. Ubiratan Pereira Guimarães conclamou os colegas para que busquem a participação dos colegas que ainda não estão nas entidades. Em sua fala, fez alusão ainda à importância da atividade notarial e seus reflexos para a sociedade.
Na manhã deste sábado, os advogados Cláudio Eduardo Zuccarelli Luzzi e Felipe Viegas, além da consultora Gabriela Santos Vieira Nunes, do Escritório Nelson Williams, falaram sobre “Questões tributárias e trabalhistas de interesse da classe notarial”.
Em seguida, o Dr. Bráulio Dinarte da Silva pinto falou sobre “Sucessão na união estável e pacto antenupcia!”.
No final da manhã, foi aberto espaço para a solenidade de posse dos diretores da Coopnore.
Após o almoço, Adroaldo Lamaison falou sobre “Motivação, liderança e atendimento”, numa palestra que tinha como objetivo apresentar conteúdo de uma forma divertida.
Na sequencia, o assunto foi “Mediação de conflitos”, com o mediador Ricardo César Correa Pires Dornelles.
O vice-presidente para a América do Sul da União Internacional do Notariado, Dr. José Flavio Bueno Fischer, fez um relato das atividades da entidade, e mostrou a estrutura da UNIL. Em seguida, o Dr. João Figueiredo Ferreira fez um relato sobre as negociações em torno da criação da Central de Protestos.
O encontro foi encerrado com o tradicional “pinga fogo”, quando colegas puderam dirimir dúvidas e trocar experiências sobre o dia a dia da atividade notarial.