Defesa de Bruno sustenta que juíza não poderia ter determinado emissão. Para Justiça, Eliza foi morta em 2010, e seu corpo nunca foi encontrado.
Ministério Público de Minas Gerais (MP) entrou com recurso contra a decisão da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) que determinou a análise de uma apelação da defesa do goleiro Bruno Fernandes contra a expedição da certidão de óbito de Eliza Samudio.