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Tabelionato de Notas e de Protesto de Barra do Ribeiro completa 30 anos

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Em entrevista para o CNB/RS, Sandra Klapper, titular da serventia, destacou a importância da capacitação dos funcionários.

Nesta sexta-feira (15/12), o Tabelionato de Notas e de Protesto de Títulos de Barra do Ribeiro completa 30 anos de instalação, a mesma data de fundação da Comarca de Barra do Ribeiro. Sandra Maria Klapper, titular do Tabelionato desde janeiro de 1991, vivenciou muitas experiências e mudanças ao longo dos anos, tanto na estrutura da unidade quanto nos serviços prestados. Segundo a tabeliã, a maior evolução se refere à tecnologia que trouxe mais praticidades na realização dos atos. “Antes as escrituras eram datilografadas e, por este motivo, demandava tempo e quando havia retificações a serem feitas após a leitura às partes, necessário o “Em Tempo” ou até mesmo um aditamento”, ressaltou. 



Atualmente a serventia possui sistemas com minutas pré-prontas que facilitam a lavratura dos atos, podendo alterá-lo a qualquer tempo, antes da impressão e assinatura dos envolvidos. Segundo a tabeliã, também existe a possibilidade do envio e recebimento de documentos via eletrônica, tornando o serviço mais eficiente.      

Em entrevista para o Colégio Notarial do Brasil – Seção Rio Grande do Sul (CNB/RS), sobre os 30 anos de instalação da serventia, a notaria ressaltou a responsabilidade e a importância da capacitação dos funcionários. “A responsabilidade é contínua, não importa o tempo de atividade. A atualização deve ser permanente para que possa entregar um trabalho confiável, seguro e de qualidade à comunidade”.



Ao falar sobre as curiosidades da serventia, Sandra Klapper explicou que Tabelionato de Notas existia antes da criação da cidade de Barra do Ribeiro, em 1987, como Cartório Distrital. Segundo ela, foram realizados testamentos peculiares. Um na modalidade cerrado, que não é comum, pela forma como é feito, com a costura do papel e o uso do lacre, o que o torna totalmente diferente da prática de qualquer ato notarial. E, os outros dois, onde os pais deserdaram um filho por ingratidão, em razão da tensão e tristeza dos testadores.